Temíamos o pior.
Com a venda do defesa Arce (33/14) e do médio Jadevra (34/14) que rendeu 6,5 milhões no total, o plantel ficou algo debilitado. Tivemos que comprar um médio, o romeno Mocanu (34/16) por 2,4 milhões para reforçar o meio-campo. O Ajax não tem por hábito comprar veteranos, mas o negócio era lucrativo - lucro de 1 milhão, mesma idade mas, mais duas barras de nível - e sobrava dinheiro para treinos e para comprar um novo GR na próxima temporada.
Se queremos voltar a subir temos de manter algum poder de fogo e nas ligas oficiais é muito complicado desenvolver jogadores jovens e conseguir chegar ao topo, sem os vender pelo meio, comprando uns veteranos de nível alto. Essa é a estratégia.
Como disse, temíamos o pior, mas no kick off tivemos a sorte de visitar um manager algo "suicida" que jogou em 352 MO. Juntando à enorme vantagem na forma média e à vitória táctica (adivinhando formação, organizador e estilo de ataque) o Ajax cilindrou o adversário com 2-10 em chances para um 1-3 final que soube a pouco, apesar de surpreendente.
Não vamos embandeirar em arco. A série é complicada e, após a primeira jorada, ainda é difícil perceber em que águas navegamos.
Desde já, cumprimentos a 3 velhos conhecidos: o almadense Armunn dos The Ravens, o indonésio Rio Farlan do FFF (hi Rio) e o Bruno do BaLázio de Roma (velho companheiro da Liga benfiquista onde domina com o Dominador :-) boa sorte aos 3 e que ocupem 2º, 3º e 4º lugares da série ;-)
P.S. BaLázio de Roma é um ganda nome eheh